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Zé Gabriel (boneco) e sua amiga (manipuladora), baloneiros, aventureiros, vem não se sabe de onde, nem quando, parar em uma pequena ilha deserta, caem com seu balão depois de uma forte corrente de vento.
Atracados nesta ilha estão dois pescadores (músicos) em um pequeno barquinho. Sem saber o que fazer, Zé tenta se virar com o que possui: uma lona de balão, um cesto do mesmo, um pente, um rádio, e... bom humor. Os dois pescadores acabam se tornando cúmplices de Zé Gabriel, porém se divertem com as confusões causadas por ele.
Zé e sua amiga rompem com a tradicional manipulação às escuras, são cúmplices e companheiros todo o tempo, estabelecendo uma nova relação boneco+manipulador, a qual chamamos personagem+cúmplice.
Desafios também permeiam esta estadia na ilha: a fome que resulta em uma escalada ao coqueiro em busca de coco, uma noite escura iluminada pela cúpula do balão que se 

 

O Balonário (O balão do imaginário)
Sinopse

transforma em uma lua, um revolto mar, um sarcástico siri, uma romântica borboleta, uma pescaria mal sucedida, entre outras aventuras. As aventuras de Zé são acompanhadas por dois músicos/atores que permanecem na cena à meia luz por todo o espetáculo, trazendo ao palco os demais personagens e muita música, estas, compostas especialmente para o espetáculo, além de diversos efeitos sonoros que acompanham e pontuam os movimentos dos personagens e suas situações.

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